sábado, 31 de dezembro de 2011

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Jornada Mundial da Juventude (JMJ)

A Paróquia de Nossa Senhora da Piedade prepara-se para acolher a Cruz da Jornada Mundial da Juventude que estará em Lagarto no próximo dia 03 de janeiro de 2012. Será um grande momento para a nossa cidade que foi escolhida para receber a cruz e o ícone de Nossa Senhora, além de Lagarto duas outras cidades da Diocese de Estância receberão os símbolos religiosos, serão as cidades de Tobias Barreto e a cidade sede da diocese, Estância.

Programação:

Dia 03/01
18:00 - Chegada da Cruz na Igreja da Cidade Nova e carreata pelas ruas da cidade
21:00 - Acolhida na Igreja Matriz
21:30 - Santa Missa
23:00 - Ida para Igreja do Rosário
23:30 - Vigília Eucarística

Dia 04/01
6:00 - Missa
7:00 - Envio da Cruz para cidade de Estância




quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

As chagas de Jesus curam as dores do nosso ministério

Você conhece a história de Tomé: ele era apóstolo, homem escolhido por Jesus dentre uma multidão. Ele caminhou com Jesus, ouviu sua pregação, viu seus milagres. Mas a dor de ver Jesus ser crucificado deixou o coração daquele homem incrédulo. E quando os demais apóstolos contaram que haviam visto o Ressuscitado, Tomé não conseguiu acreditar. 
 
"Tomé, um dos Doze, chamado Dídimo, não estava com eles quando veio Jesus. Oito dias depois, estavam os seus discípulos outra vez no mesmo lugar e Tomé com eles. Estando trancadas as portas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse: A paz esteja convosco!Depois disse a Tomé: Introduz aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos. Põe a tua mão no meu lado. Não sejas incrédulo, mas homem de fé.  Respondeu-lhe Tomé: Meu Senhor e meu Deus!" Jo 20, 24-28  
 
Muitos de nossos ministérios de Música e Artes estão como Tomé. A dor das decepções, as podas, os sofrimentos, a solidão, têm deixado os corações frios e incrédulos. Da mesma forma que o espinho da dor de ver Jesus crucificado abriu uma chaga no coração do apóstolo, os acontecimentos na história do nosso ministério abriram feridas em nós. São sentimentos de fracasso, de decepção. Muitos ministérios viveram momentos de glória com Jesus, de abundância do Espírito Santo, e hoje se encontram enfraquecidos. 
 
Cada ministério tem um carisma, um corpo profético, um coração que pulsa. Quando este coração é atingido e tem feridas profundas, sangra toda esperança, os sonhos que Deus tinha para o ministério, os planos inspirados pelo Espírito Santo. Por isso, temos visto muitos ministério sem força, sem entusiamo, sem sede de evangelizar...Ministérios que estão perdendo a riqueza do seu carisma por medo de sofrer de novo.
 
Precisamos fazer a experiência de Tomé e tocar as chagas de Jesus. Assim como o Senhor sabia que Tomé estava fraco, angustiado, sem fé, sabe também da sua situação, das feridas da sua história, e oferece a chaga do Seu lado aberto para você tocar. As chagas de Jesus são uma porta aberta de cura para nós. Precisamos olhar para o nosso ministério, ver a ferida que o atingiu. Fazer o encontro das nossas chagas com as chagas do Senhor para sermos curados. Essa foi a experiência que transformou Tomé e o fez exclamar "Meu Senhor e meu Deus!". Toda a incredulidade dele foi tranformada. Sua ferida foi colocada naquela porta aberta que é a chaga de Jesus e a treva de dor que estava em Tomé foi tragada pela luz de Cristo. Aquele homem incrédulo e machucado se tornou um homem de fé!
 
Faça essa experiência. Entre por essa porta. A chaga de Jesus vai curar suas dores e seus medos. Uma obra nova Deus quer fazer. A Igreja precisa, o mundo precisa, de ministérios que crêem que Jesus ressuscitou! As pessoas estão vivendo a morte em seus lares e nós, com o coração curado e cheios de esperança, precisamos ser a voz que ecoa a ressurreição de Jesus.
 
Foi para isso que o Senhor nos chamou: para sermos homens e mulheres de fé!
 
 
Autor: Juliane Morigi - Ex-Coordenadora Nacional do Ministério de Música e Artes da RCC Brasil

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

A ARTE E A UNÇÃO





A arte só é de Deus quando é feita com Deus

“o Senhor é meu Deus”
Vamos hoje lembrar uma das histórias religiosas do antigo Israel, das quais os profetas tiveram grande relevância, com seus ensinamentos, então surge a figura de Elias, suscitado por Deus para levar o povo à conversão. Seu nome significa “o Senhor é meu Deus” e é de acordo com este nome que se desenvolve toda a sua vida, o seu serviço, as suas ações e decisões, consagradas inteiramente a provocar no povo o reconhecimento do Senhor como único Deus, e resumidamente servi-Lo.
De Elias vamos lembrar sobretudo a historia ocorrida no monte Carmelo, onde se mostra todo o seu poder de intercessor, quando, diante de todo Israel, reza ao Senhor para que se manifeste e converta o coração do povo. É o episódio narrado no capítulo 18 do Primeiro Livro dos Reis, o qual Elias rezava ao Senhor para que o povo que adorava Baal, o ídolo tranquilizador de quem se acreditava que vinha o dom da chuva e a quem, por isso, se atribuía o poder de dar fertilidade aos campos e vida aos homens e às bestas, pudesse ser convertido. Ainda pretendendo seguir o Senhor, Deus invisível e misterioso, o povo buscava segurança também em um deus compreensível e previsível, de quem acreditava poder obter fecundidade e prosperidade em troca de sacrifícios, colocando sua confiança também em um deus impotente feito por homens.
Elias reúne o povo de Israel no monte Carmelo e o coloca diante da necessidade de fazer uma escolha:
“Se o Senhor é o verdadeiro Deus, segui-O; mas, se é Baal, segui a ele” (1Re 18, 21).
E o profeta, portador do amor de Deus, não deixa sua gente sozinha diante desta escolha, mas o ajuda, indicando o sinal que revelará a verdade: tanto ele como os profetas de Baal prepararão um sacrifício e rezarão, e o verdadeiro Deus se manifestará respondendo com o fogo que consumirá a oferenda. Começa assim a confrontação entre o profeta Elias e os seguidores de Baal, que na verdade é entre o Senhor de Israel, Deus de salvação e de vida, e o ídolo mudo e sem consistência, que não pode fazer nada, nem para bem nem para mal (cf. Jr 10,5,) embate entre o serviço com Deus e o serviço sem Deus. E começa também a confrontação entre duas formas completamente diferentes de dirigir-se a Deus e de rezar (com a visão de artistas, devemos incluir o atuar e dançar, Para Deus e com Deus ou para você e somente com você, é melhor escolher a primeira viu?, “de graça recebi e devolvo a ti”).
Lembro do desenho bíblico que passava nas manhã de domingo no SBT, nessa história os profetas de Baal, fizeram um palco, encenavam e se fantasiavam (tinha até um que era com um figurino de nuvem, lembra?), mas de fato, eles gritavam, agitavam-se, dançavam, pulavam, entravam em um estado de exaltação, chegando a fazer-se incisões no corpo, “com espadas e lanças, até o sangue escorrer” (1Re 18,28).
Usam a si mesmos como recurso para interpelar o seu deus, confiando em suas próprias capacidades de provocar sua resposta (Para você e somente com você), transmitindo o que desejavam. Revela-se assim a realidade enganosa do ídolo. A adoração do ídolo, ao invés de abrir o coração humano à Alteridade, a uma relação libertadora que permita sair do espaço estreito do próprio egoísmo para aceder a dimensões de amor e de dom mútuo, fecha a pessoa no círculo exclusivo e desesperador da busca de si mesma.
Mas no artista Elias, ou desculpe profeta Marcel!!, profeta!!...diz “Senhor, Deus de Abraão, de Isaac e de Israel, mostra hoje que tu és Deus em Israel, e que eu sou teu servo e que é por ordem tua que fiz estas coisas. Ouve-me, Senhor, ouve-me, para que este povo reconheça que tu, Senhor, és Deus, e que és tu que convertes o seu coração!” (v. 36-37; cf. Gn 32, 36-37). Dirigiu-se a Deus e de forma diferenciada e sincera reza e agi conforme ordenado por Deus, o verdadeiro retrato do agir Para Deus e com Deus.
Leitores, o que esta história do passado nos diz? Qual é o presente desta história? Antes de tudo, está em questão a prioridade do primeiro mandamento: adorar somente a Deus. Onde Deus desaparece, o homem cai na escravidão de idolatrias, como mostraram, em nossa época, os regimes totalitários, que tornam o homem dependente de ídolos, de idolatrias, o escravizam, nesse período natalino, a escravidão do consumismo. Segundo, o objetivo primário da oração é a conversão: o fogo de Deus que transforma nosso coração e nos torna capazes de vê-Lo e, assim, de viver segundo Deus e de viver para o outro. A arte com Deus é arte, a arte sem Deus é um desastre.

Marcel Almeida
Coordenador das Artes
Grupo de Oração Vida Nova
Texto adaptado de um artigo do site http://www.rccbrasil.org.br

Convicção do chamado e responsabilidade da missão

"Não fostes vós que me escolhestes, mas eu vos escolhi a vós e vos constituí para que vades e produzais frutos, e o vosso fruto permaneça" (Jo 15,16).

Precisamos ter bem nítida em nossa mente a certeza de que o Senhor nos colocou em posição de destaque e de grande responsabilidade diante de Seu povo. Para isso, basta nos lembrarmos rapidamente de toda a história da salvação e de toda a iniciativa do Senhor, para que Ele, movido por imenso amor e misericórdia, traga para Si as pessoas tantas vezes ingratas, desobedientes e infiéis.

Depois de Jesus Cristo e em Jesus Cristo, o Pai confiou a nós o anúncio da Boa Nova. É por este motivo que nos deu o Seu Espírito Santo e espera uma resposta positiva e eficaz.

Já encontrei irmãos que não se deixavam guiar por Deus em seu ministério por causa de seus pecados e suas imperfeições, algumas vezes, por uma grande carga de acusação, e outras, por seus traumas e complexos. De nada adiantam nossa eleição e a confiança que o Senhor tem em nós se não vencemos esses obstáculos e, com toda alegria e esperança, nos lançamos em Seu serviço.

Pare um pouco e pense: Deus erra? Em algum momento da história o Senhor cometeu erros? Então, será que sua eleição foi o primeiro "erro" d'Ele? Claro que não, meu querido irmão. Você é mais um acerto, um "gol" de Deus. Ele o conhece, deu-lhe dons e talentos, e agora lhe dá o privilégio e a graça de colocá-los a serviço de Sua Igreja.

Claro que você tem imperfeições e pecados, mas coragem! Jesus é o Cordeiro que tira todo o pecado do mundo. Seu pecado não é maior do que o poder e a graça de Deus. Se Ele o escolheu, também o capacitou. Acreditamos que o chamado d'Ele é capacitante.

Reze com esta passagem bíblica:
"Basta-te minha graça, porque é na fraqueza que se revela totalmente a minha força" (II Cor 12,9).

Autor: Luiz Carvalho
Comunidade Recado

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

QUEM É O NOSSO IRMÃO?

É isso aí, como o corujito é o animal de estimação de She-rah, e todos nós depois do natal do ministério das crianças e das artes, decobrimos que é Emanuelle, a "Manu"...

Nessa semana temos.....


Dica: O nome todo mundo esquece, mas o apelido, nunca, jamais...