terça-feira, 28 de junho de 2011

CAUSOS E CASOS VIII


CAUSOS E CASOS DO MINISTÉRIO DE ARTES VIDA NOVA – MAVN

Uma história de tragicomédia do Grupo Vida Nova


Caros amigos, essa história que irei contar para vocês, faz jus a frase: “seria cômico se não fosse trágico”, acompanhem esse texto e saibam o porquê.
No mês de Junho de 1999 (salvo o engano) após o grupo de oração, alguns integrantes do grupo e praticamente todos os ministros do Teatro (como já afirmado o nosso ministério sempre foi constituído por amigos, então os antigos integrantes e os remanescentes – Eu, Fabricio e Obderan) foram ver as quadrilhas que se apresentavam na Praça do Forródromo, ao chegar próximo da referida praça, mais precisamente na pracinha onde ficava a antiga A.L, fomos abordados por uma mãe desesperada (acho que ela conhecia Jodeclan ou Gildeon, hoje, Padres), que nos pediu encarecidamente para adentrarmos na Festa de quinze anos de sua filha, pois os convidados não tinham vindo (principalmente os amigos dela, pois preferiram ir para a Festa que estava acontecendo no Forródromo).
Logo Jodeclan, Gildeon e outros antigos integrantes do grupo adentraram na festa, e nós do Teatro (Eu, Fabrício, Obderan, José, Valentim, Wesley, Allano e Julinho) sem acreditar no que estava acontecendo, seja pelo ocorrido revelado pela mãe, ou seja, pela coragem de chamar a gente para a festa de quinze anos de sua filha (pense no rebanho de farofeiro), nunca perguntem se macaco quer banana, pois assim entramos na festa de quinze anos.
A Festa estava muito bem arrumada, e percebemos realmente que quase não tinha ninguém nela, você pensam que nós ficamos tímidos por estar ali sem conhecer ninguém, vá pensando, logo conversávamos com todos da festa, juntamos mesas para sentarmos todos juntos, riamos alto e tudo mais. Julinho não perdendo tempo, logo enfiou nos bolsos alguns docinhos (vocês pensam que ele chegou a esse corpinho como?).
Mas como toda Festa filmada a aniversariante vai a todas as mesas para falar com os convidados, (esse parte realmente foi triste, a menina transtornada, pois não via nenhum de seus amigos, e assustada, pois não sabia de onde eram as pessoas (nós) que estavam em sua festa) neste momento todas as brincadeiras sessaram, cumprimentávamos, abraçávamos e tudo mais, para tentar confortá-la e desejar os parabéns.
Para completar a noite, como tradicionalmente nas festas de quinze anos, chega o momento da Valsa (agora foi que deu, pense no povo duro, sem saber dançar nada), todos os homens da festa tinham que dançar com a aniversariante, depois dos outros integrantes do grupo, ficou faltando nós do Teatro, e agora o que fazer?, de uma hora para outra quase todos foram ao banheiro (essa foi a tática), e deixamos algumas cobaias lá para cumprirem a missão da Valsa. Ficaram Allano, Wesley e Julinho, Wesley se saiu muito bem, Allano mesmo desengonçado conseguiu dançar direitinho, mas Julinho era demais, pisava no pé da menina, errava a dança, era tão engraçado que mesmo diante daquela situação não nos controlamos, ai foi aquela gritaria, “vai Julinho, é o Boca”, nesta hora os antigos integrantes do grupo, que a época faziam parte do núcleo, começaram a olhar para a gente com aqueles olhos de fogo, já relatados e visto em nosso amigo Allano, durante a sua coordenação no ministério de Teatro.
Nesta história, Deus realmente nos ensinou bastante, quem encontrou um verdadeiro amigo achou um tesouro, devemos escolher bem nossos amigos, amigos verdadeiros são como anjos, eles nos protegem, nos auxiliam, e principalmente nos levam para Deus, se seu amigo não te leva para o nosso bem maior (Deus), ele não é o amigo que o seu quer para você, então você já encontrou o seu tesouro?.
 

Por Marcel Almeida

Um comentário:

  1. Jesus.....Ô bando de garotos, hoje quase todos pais de família..... que fazem a alegria de qualquer festa.

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