terça-feira, 9 de agosto de 2011

CAUSOS E CASOS XIII

 


CAUSOS E CASOS DO MINISTÉRIO DE ARTES VIDA NOVA – MAVN

As aventuras dos quatro tabaréus de Lagarto/SE em Itapetininga/SP – Final

Caros amigos, não consigo expressar o quanto foi valiosa a nossa estadia e participação na EFAC (Escola de Formação de Artistas Católicos), o quanto aprendemos e o quanto Deus fez em nosso, modificando pensamentos e posturas, mas devo continuar a narrar os causos registrados, e em nossa última parte, o grande desfecho, para justificar a fama de tabaréus.
Bem amigos, no decorrer de todo o curso, conhecemos inúmeras pessoas, as quais nos fizeram lembrar de vários personagens de desenho animado, como: Sid a preguiça. Mani o mamute, dentre vários outros. Aprendemos vários exercícios, principalmente de alongamento, neste devo citar a dificuldade de Saulo em saber o que é direita e esquerda, além de saber o que é para traz e para frente ou sequer para um lado ou para o outro, enfim todo descoordenado, um tipico lotró. Devo fazer menção nestas aulas também a dificuldade de Tamires em controlar seu “pito” o qual com qualquer movimento brusco ou que necessitasse de alguma força, vazava e expelia um odor bastante desagradável (Saulo que o diga, pois estava bem atrás dela).
Nos despedimos de todos e partimos para nossa jornada rumo a nossa terrinha (nesta hora eu, já estava literalmente subindo pelas paredes de saudades de minha esposa e filha, dizem até que tem uma foto, mas tenho certa que é alguma montagem no Photoshop), entre os aeroportos de Congonhas-SP e Guarulhos-SP, vimos alguns atores e atletas famosos, o que causou um tipico estardalhaço de tabaréu, Anselma viu um ator da rede globo e apontou para ele, bem próximo dele, o que causou um susto tamanho no rapaz, acho que ele pensou: “é agora, vão me roubar” e literalmente saiu correndo.
Essa nossa amiga também iria propiciar momentos mulambentos, como, por exemplo, todos nós disfarçados de pessoas normais ou sociais, camuflados pelas roupas e pelas bagagens (com exceção a de Tamires), passeávamos  pelo aeroporto escondendo nossas raízes em meio a multidão, mas na hora do Check-in, a empresa não aceitou a bolsa plástica preta de Anselma (acho que no sistema havia o nome dela diante do episódio da tesoura, narrado na primeira parte, então todo cuidado é pouco) e esta em meio ao local todo Xique, saiu passeando com aquele bolsa plástica preta, oriunda da 25 de março, em suas mãos, com toda vergonha do mundo, pedindo algumas vezes para reversarmos. Mas depois dessa, pronto todas as máscaras caíram, Anselma tirou foto com um boneco enorme do Super-homem, sem lugar para lanchar comemos no chão do aeroporto, como bom matuto depois de comer algo que não é tão comum (McDonald) deu aquela famosa dor de barriga em Saulo.
Amigos, depois de um pequeno atraso no voo (mas para quem já está louco em voltar, fora uma eternidade), escutei algo que nunca irei esquecer, penso que depois disso o Código Penal Brasileiro deverá ser revisto, pois como cita o próprio Código em seu Art. 3º “Não há crime sem lei anterior que o defina. Não há pena sem prévia cominação legal.” , então não havia nada o que se fazer, nossa amiga Tamires, mesmo depois de ter voado pela primeira vez em nossa viagem de ida, esta “amarela” na volta, afirma estar com medo de morrer por “papocamento de zuvido”, amigos fica difícil de explicar esta síndrome, não sei se ela tinha medo de estourar o ouvido e sangrar até a morte ou de seu ouvido se transformar em uma pipoca e ser atacadas por canibais que deveria estar voando conosco, nem podíamos entrar na justiça contra a empresa aérea, pois não havia crime, amigos podem ter certeza, só Deus.
Que Deus é esse que em sua infinita sabedoria, reconhecendo a nossa pequenez e fragilidade, nos mostra, nos ensina e nos ajuda, para esta parte final, não poderia ser diferente, Anselma aprendeu que para estarmos na presença de Deus e servirmos como Ele deseja, todas as nossas máscaras devem cair, devemos ser nós mesmo, pois “Deus me ama como sou, do jeito que eu sou”, Tamires aprendeu que não devemos ter medo, devemos confiar em Deus a todo instante e não cair na síndrome do cristão genérico, que diz que tem a mesma fórmula de cristão verdadeiro, mas não faz a mesma coisa., já eu amigos, aprendi a sentir saudade e retornar ao primeiro amor, seja com nosso Deus, e principalmente com minha vocação, Família, casamento, esposa, filha.

 Por Marcel Almeida


5 comentários:

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  2. kkkkkkkkkkkkkkk.......... D+++++++++++++

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  3. Deus seja louvado por tudo aquilo que Ele nos proporcionou,obrigada pela MARAVILHOSA companhia de vocês,foi d++++++++,Marcel meu irmão terá revanche viuuu,me aguardem ahhhhhhhhh

    Anselma

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  4. kkkkkkkkkk eu não posso nem negar, paguei meus micos mesmos kkkkkkkkkkkk

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  5. QUE MARCEL EXAGERAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADO É ESSE HEIN? HEHEHEHEHE

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